Na próxima semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará nos Estados Unidos onde participa da abertura da Assembléia-Geral da ONU - Organização das Nações Unidas, em Nova York. Na segunda-feira (24), Lula jantará com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e presidentes e primeiros-ministros de pelo menos 12 países para discutir o aquecimento global. A informação foi dada nesta quarta-feira (19) pelo porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach.
Na terça-feira (25), Lula terá uma audiência privada com Ban Ki-Moon, pouco antes da solenidade de abertura da Assembléia-Geral das Nações Unidas. No discurso de abertura dos trabalhos, o presidente abordará a visão brasileira sobre as mudanças climáticas, a importância dos biocombustíveis para o desenvolvimento sustentável e as ações do Brasil para reduzir a fome e a pobreza. Em seguida, Lula terá encontros bilaterais com uma série de chefes de Estado.
Até agora, segundo o porta-voz, estão confirmados os encontros com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, além dos presidentes da Indonésia e da Autoridade Nacional Palestina. Baumbach informou ainda que a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, também pediram reuniões com Lula que ainda dependem da conciliação de horários. (Agência Brasil)
Na terça-feira (25), Lula terá uma audiência privada com Ban Ki-Moon, pouco antes da solenidade de abertura da Assembléia-Geral das Nações Unidas. No discurso de abertura dos trabalhos, o presidente abordará a visão brasileira sobre as mudanças climáticas, a importância dos biocombustíveis para o desenvolvimento sustentável e as ações do Brasil para reduzir a fome e a pobreza. Em seguida, Lula terá encontros bilaterais com uma série de chefes de Estado.
Até agora, segundo o porta-voz, estão confirmados os encontros com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, além dos presidentes da Indonésia e da Autoridade Nacional Palestina. Baumbach informou ainda que a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, também pediram reuniões com Lula que ainda dependem da conciliação de horários. (Agência Brasil)
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