A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou na quinta-feira (13) que o governo pretende divulgar uma lista contendo o ranking dos 150 maiores desmatadores do País. A ministra, que participa do Seminário de Avaliação e Planejamento das Ações de Monitoramento e Controle dos Desmatamentos na Amazônia, também lamentou que alguns parlamentares digam que não é preciso certificar a produção de madeira, grãos e carne que vêm da Amazônia.
Marina afirmou que sua pasta já está trabalhando pela implementação do decreto 6.321, de 21 de dezembro, que aperta o cerco à atividade de extração ilegal de madeira na Amazônia, e negou que exista uma possibilidade de perdoar quem já desmatou na região.
"Estamos trabalhando para cumprir e implementar o decreto e a portaria (do ministério). E teremos reuniões com os bancos públicos para que não se dê financiamento, nem apoio a atividades que sejam ilegais", disse ela. Também acrescentou que "não existiu, nem existe proposta dentro do governo para anistia aos desmatadores. Existe no governo é a implementação do decreto que aumenta o rigor em relação à fiscalização, criminaliza aqueles que produzirem em área desmatada ilegalmente e criminaliza também aqueles que comprarem os produtos produzidos nessa área." (Estadão Online)
Marina afirmou que sua pasta já está trabalhando pela implementação do decreto 6.321, de 21 de dezembro, que aperta o cerco à atividade de extração ilegal de madeira na Amazônia, e negou que exista uma possibilidade de perdoar quem já desmatou na região.
"Estamos trabalhando para cumprir e implementar o decreto e a portaria (do ministério). E teremos reuniões com os bancos públicos para que não se dê financiamento, nem apoio a atividades que sejam ilegais", disse ela. Também acrescentou que "não existiu, nem existe proposta dentro do governo para anistia aos desmatadores. Existe no governo é a implementação do decreto que aumenta o rigor em relação à fiscalização, criminaliza aqueles que produzirem em área desmatada ilegalmente e criminaliza também aqueles que comprarem os produtos produzidos nessa área." (Estadão Online)
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