A chanceler alemã, Angela Merkel, presidente de turno do Grupo dos Oito (G8, sete nações mais industrializadas e a Rússia), pediu na terça-feira (04) que a comunidade internacional reduza suas emissões de gases do efeito estufa e prometeu que seu país será precursor do combate à mudança climática.
Em comunicado divulgado por ocasião do fim da Presidência rotativa do G8 e visando à 13ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, realizada atualmente em Bali, Merkel pediu a conclusão das negociações para um acordo pós-Kyoto até 2009.
O Protocolo de Kyoto expira em 2012, e em Bali está sendo preparada a agenda para conseguir um novo acordo que, como insistiu Merkel, pretende evitar que, a partir do ano limite, haja um "vazio" nos compromissos de redução de CO2 e outros gases poluentes.
"O tempo pressiona, pois o conselho internacional sobre o clima nos ameaçou reduzir a longo prazo as emissões de CO2 pela metade. É uma tarefa tão monumental que só pode ser alcançada conjuntamente pela comunidade internacional", afirma sua nota.
No comunicado, Merkel ressalta que a Alemanha continuará sendo exemplo na luta contra a mudança climática, e que por isso se propôs a reduzir até 2020 as emissões de CO2 em 40%.
Para alcançar esse objetivo, acrescenta, o Governo aposta, principalmente, nas energias renováveis.
O plano energético que o Governo deve aprovar nesta quarta-feira (05) fixa a meta de aumentar a cota das energias renováveis na produção elétrica para 25% ou 30%, e na provisão de calefação a 14%. (Yahoo Brasil)
Em comunicado divulgado por ocasião do fim da Presidência rotativa do G8 e visando à 13ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, realizada atualmente em Bali, Merkel pediu a conclusão das negociações para um acordo pós-Kyoto até 2009.
O Protocolo de Kyoto expira em 2012, e em Bali está sendo preparada a agenda para conseguir um novo acordo que, como insistiu Merkel, pretende evitar que, a partir do ano limite, haja um "vazio" nos compromissos de redução de CO2 e outros gases poluentes.
"O tempo pressiona, pois o conselho internacional sobre o clima nos ameaçou reduzir a longo prazo as emissões de CO2 pela metade. É uma tarefa tão monumental que só pode ser alcançada conjuntamente pela comunidade internacional", afirma sua nota.
No comunicado, Merkel ressalta que a Alemanha continuará sendo exemplo na luta contra a mudança climática, e que por isso se propôs a reduzir até 2020 as emissões de CO2 em 40%.
Para alcançar esse objetivo, acrescenta, o Governo aposta, principalmente, nas energias renováveis.
O plano energético que o Governo deve aprovar nesta quarta-feira (05) fixa a meta de aumentar a cota das energias renováveis na produção elétrica para 25% ou 30%, e na provisão de calefação a 14%. (Yahoo Brasil)
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