Da Agência Ambiente Energia
O país vai dar mais um passo na busca por soluções que reduzam a pegada de carbono. A MPX e a Coppe/UFRJ assinaram parceira em abril que terá como fruto a partir deste mês a viagem de dois pesquisadores à China para levantar as atividades das universidades e empresas locais aperfeiçoar tecnologias de Carbon Capture and Storage (CCS) e gaseificação de CO2 – que facilita seu isolamento e captura. Eles ficarão no país asiático durante dois mês. A empresa também manifestou interesse de fazer parcerias com entidades locais.
Segundo a MPX, o convênio com a Coppe, no valor de cerca de R$ 2 milhões, foi criado para o desenvolvimento de dois projetos voltados para as áreas de energia e meio ambiente. Na corrida para mitigar as emissões geradas pelas usinas termelétricas, a tecnologia CCS é considerada uma tendências mundial. A Coppe concluiu, em junho, a primeira etapa do estudo de CCS, produzindo relatório com dados do levantamento das diferentes tecnologias de separação de CO2 existentes no mundo científico. O objetivo dessa primeira etapa foi identificar quais tecnologias existentes têm potencial para serem aplicadas no curto prazo em plantas com padrão tecnológico similar às da MPX.
A parceria também permite à MPX participar do Centro Brasil-China de Tecnologias Inovadoras, Mudanças Climáticas e Energia. O centro foi criado por conta da parceria entre a Coppe e a Universidade de Tsinghua. A iniciativa, que tem sede no campus da universidade chinesa, em Pequim, envolve governos, empresas e instituições de pesquisa dos dois países. A ideia é promover cooperações tecnológicas e acadêmicas entre os dois países, com ênfase nas áreas de energia e meio ambiente, incluindo tecnologias limpas e desenvolvimento sustentável.
Segundo a MPX, o convênio com a Coppe, no valor de cerca de R$ 2 milhões, foi criado para o desenvolvimento de dois projetos voltados para as áreas de energia e meio ambiente. Na corrida para mitigar as emissões geradas pelas usinas termelétricas, a tecnologia CCS é considerada uma tendências mundial. A Coppe concluiu, em junho, a primeira etapa do estudo de CCS, produzindo relatório com dados do levantamento das diferentes tecnologias de separação de CO2 existentes no mundo científico. O objetivo dessa primeira etapa foi identificar quais tecnologias existentes têm potencial para serem aplicadas no curto prazo em plantas com padrão tecnológico similar às da MPX.
A parceria também permite à MPX participar do Centro Brasil-China de Tecnologias Inovadoras, Mudanças Climáticas e Energia. O centro foi criado por conta da parceria entre a Coppe e a Universidade de Tsinghua. A iniciativa, que tem sede no campus da universidade chinesa, em Pequim, envolve governos, empresas e instituições de pesquisa dos dois países. A ideia é promover cooperações tecnológicas e acadêmicas entre os dois países, com ênfase nas áreas de energia e meio ambiente, incluindo tecnologias limpas e desenvolvimento sustentável.
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