O presidente da Comissão Européia (CE), José Manuel Barroso, disse nesta quarta-feira (23) no Japão que é necessário estabelecer um padrão para que a produção de biocombustíveis de nova geração não estimule o aumento do preço dos alimentos.
"A União Européia (UE) está de acordo com o desenvolvimento da nova geração de biocombustíveis, não com os do passado", afirmou Barroso após a cúpula anual bilateral entre o bloco e o Japão, realizada nesta quarta-feira, 23, em Tóquio.
Barroso afirmou que "o verdadeiro problema é a inexistência de padrões comuns para a fabricação de biocombustíveis mais sustentáveis", e reconheceu que isso gerou "más conseqüências para o meio ambiente" em algumas ocasiões.
"A UE estabeleceu metas muito concretas de fabricação de biocombustíveis que sejam sustentáveis", assinalou Barroso.
O presidente da Comissão acrescentou que os membros da UE estão avaliando a fabricação de biocombustíveis e suas conseqüências sobre o aumento do preço dos alimentos.
Em comunicado conjunto, Japão e UE afirmaram estar "profundamente preocupados" com a tendência de alta dos preços dos alimentos e do combustível.
A alta dos preços "poderia desacelerar o crescimento da economia global e ter efeitos negativos tanto nos países desenvolvidos como nos que estão em vias de desenvolvimento", afirmam no comunicado. (Fonte: Estadão Online)
Barroso afirmou que "o verdadeiro problema é a inexistência de padrões comuns para a fabricação de biocombustíveis mais sustentáveis", e reconheceu que isso gerou "más conseqüências para o meio ambiente" em algumas ocasiões.
"A UE estabeleceu metas muito concretas de fabricação de biocombustíveis que sejam sustentáveis", assinalou Barroso.
O presidente da Comissão acrescentou que os membros da UE estão avaliando a fabricação de biocombustíveis e suas conseqüências sobre o aumento do preço dos alimentos.
Em comunicado conjunto, Japão e UE afirmaram estar "profundamente preocupados" com a tendência de alta dos preços dos alimentos e do combustível.
A alta dos preços "poderia desacelerar o crescimento da economia global e ter efeitos negativos tanto nos países desenvolvidos como nos que estão em vias de desenvolvimento", afirmam no comunicado. (Fonte: Estadão Online)
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