O governo federal produzirá um documentário sobre a Amazônia. A intenção é quebrar os mitos da região brasileira que é quase metade do País, faz fronteira com nove nações, abrange dez Estados e conta com 25 milhões de habitantes. O filme deve apresentar soluções de conciliação entre desenvolvimento econômico e social e conservação. A informação foi dada na segunda-feira (14) pelo senador Aloizio Mercadante (PT-SP) no Seminário Governança Territorial da Amazônia, na sede da Embrapa Monitoramento por Satélite, em Campinas, no interior de São Paulo.
O evento reuniu pesquisadores e representes de instituições públicas e privadas que discutiram roteiros, locações e propostas de temas, como os Institutos Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE) e do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Vale, Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Universidades Federal Rural da Amazônia (Ufra) e Estadual de Campinas (Unicamp), Embrapa Amazônia Oriental, Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais do Rio, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sindicato das Indústrias de Ferro-Gusa do Estado do Maranhão (Sifema) e Cooperativa Veiling Holambra.
Segundo Mercadante, a película vem para desmistificar questionamentos: que extração mineral e extrativismo são predatórios, que a Amazônia é o "pulmão do mundo" e que o solo não é adaptável à agricultura. "Temos 40 milhões de hectares (400 milhões de metros quadrados) com alta produtividade e 60 milhões de cabeças de gado." (Fonte: Estadão Online)
O evento reuniu pesquisadores e representes de instituições públicas e privadas que discutiram roteiros, locações e propostas de temas, como os Institutos Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE) e do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Vale, Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Universidades Federal Rural da Amazônia (Ufra) e Estadual de Campinas (Unicamp), Embrapa Amazônia Oriental, Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais do Rio, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sindicato das Indústrias de Ferro-Gusa do Estado do Maranhão (Sifema) e Cooperativa Veiling Holambra.
Segundo Mercadante, a película vem para desmistificar questionamentos: que extração mineral e extrativismo são predatórios, que a Amazônia é o "pulmão do mundo" e que o solo não é adaptável à agricultura. "Temos 40 milhões de hectares (400 milhões de metros quadrados) com alta produtividade e 60 milhões de cabeças de gado." (Fonte: Estadão Online)
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