Líderes de 15 países se comprometeram na segunda-feira (24), no Chile, a enfrentar o desafio de um desenvolvimento sustentável com políticas ambientais baseadas na igualdade.
A reunião, inaugurada pela presidente chilena, Michelle Bachelet, é a segunda de quatro programadas pela IS (Internacional Socialista) e sua Comissão para uma Sociedade Mundial Sustentável.
Presidido pelo ex-chefe de Estado chileno Ricardo Lagos, enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para assuntos relacionados à mudança climática, o encontro contou ainda com a presença de representantes de países como Estados Unidos, China, Polônia, México, Panamá e Marrocos.
"Frente ao desafio da mudança climática, está a exigência e a urgência de contarmos com um sistema internacional fortalecido que nos permita dar uma resposta, não só adequada, mas ágil, oportuna e organizada", disse Bachelet em seu discurso.
A presidente chilena afirmou que, graças aos novos relatórios da comunidade científica e aos esforços da ONU (Organização das Nações Unidas), foi possível fazer "toda a humanidade se mobilizar" em torno de uma agenda ecologicamente correta, que foi fechada em novembro em Londres.
Eqüidade - Durante a reunião, Bachelet também afirmou que as políticas ambientais devem estar "baseadas na eqüidade".
A presidente do mexicano PRI (Partido Revolucionário Institucional), Beatriz Paredes, destacou o fato de Bachelet ter frisado a relação entre o desenvolvimento sustentável e as condições de igualdade.
Paredes disse que a visão mostra um enfoque progressista em relação à responsabilidade ecológica e à responsabilidade do mundo e dos países mais desenvolvidos para com a mudança climática, que, segundo disse, "requer uma grande atividade multilateral".
A presidente do PRI propôs aos presentes no encontro a criação de um fundo internacional destinado "a minimizar os desastres provocados pelos furacões nos países da América Central". (Folha Online)
A reunião, inaugurada pela presidente chilena, Michelle Bachelet, é a segunda de quatro programadas pela IS (Internacional Socialista) e sua Comissão para uma Sociedade Mundial Sustentável.
Presidido pelo ex-chefe de Estado chileno Ricardo Lagos, enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas para assuntos relacionados à mudança climática, o encontro contou ainda com a presença de representantes de países como Estados Unidos, China, Polônia, México, Panamá e Marrocos.
"Frente ao desafio da mudança climática, está a exigência e a urgência de contarmos com um sistema internacional fortalecido que nos permita dar uma resposta, não só adequada, mas ágil, oportuna e organizada", disse Bachelet em seu discurso.
A presidente chilena afirmou que, graças aos novos relatórios da comunidade científica e aos esforços da ONU (Organização das Nações Unidas), foi possível fazer "toda a humanidade se mobilizar" em torno de uma agenda ecologicamente correta, que foi fechada em novembro em Londres.
Eqüidade - Durante a reunião, Bachelet também afirmou que as políticas ambientais devem estar "baseadas na eqüidade".
A presidente do mexicano PRI (Partido Revolucionário Institucional), Beatriz Paredes, destacou o fato de Bachelet ter frisado a relação entre o desenvolvimento sustentável e as condições de igualdade.
Paredes disse que a visão mostra um enfoque progressista em relação à responsabilidade ecológica e à responsabilidade do mundo e dos países mais desenvolvidos para com a mudança climática, que, segundo disse, "requer uma grande atividade multilateral".
A presidente do PRI propôs aos presentes no encontro a criação de um fundo internacional destinado "a minimizar os desastres provocados pelos furacões nos países da América Central". (Folha Online)
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