Os diretores das maiores empresas canadenses reclamaram nesta segunda-feira (01) uma ação vigorosa para lutar contra as mudanças climáticas, convocando o governo a fazer do Canadá "uma superpotência do meio ambiente".
Em um informe, o Conselho Canadense de Direitos de Empresa (CCCE) afirmou estar convencido que "as alterações climáticas representam o desafio mais diligente e o mais importante vinculado à questão ambiental e econômica em seu conjunto".
"Compartilhamos o objetivo de frear, de deter e reverter o crescimento das emissões globais de gases que provocam efeito estufa no prazo mais curto e racionalmente possível", completou o CCCE, que reúne os diretores de empresas de distintos setores, incluindo o petrolífero.
O informe pede ao governo "um plano de ação coerente" e considera que o Canadá perdeu um tempo precioso ao debater um objetivo nacional de redução de emissões contaminantes que já não é "realista ou realizável".
O plano de ação deve se centrar principalmente em investimento em tecnologias, ressaltam.
Eles se pronunciaram, além disso, a favor das reduções da intensidade das emissões mais que as reduções absolutas e insistem na necessidade de preservar "a saúde e a rentabilidade" das empresas. (Yahoo Brasil)
Em um informe, o Conselho Canadense de Direitos de Empresa (CCCE) afirmou estar convencido que "as alterações climáticas representam o desafio mais diligente e o mais importante vinculado à questão ambiental e econômica em seu conjunto".
"Compartilhamos o objetivo de frear, de deter e reverter o crescimento das emissões globais de gases que provocam efeito estufa no prazo mais curto e racionalmente possível", completou o CCCE, que reúne os diretores de empresas de distintos setores, incluindo o petrolífero.
O informe pede ao governo "um plano de ação coerente" e considera que o Canadá perdeu um tempo precioso ao debater um objetivo nacional de redução de emissões contaminantes que já não é "realista ou realizável".
O plano de ação deve se centrar principalmente em investimento em tecnologias, ressaltam.
Eles se pronunciaram, além disso, a favor das reduções da intensidade das emissões mais que as reduções absolutas e insistem na necessidade de preservar "a saúde e a rentabilidade" das empresas. (Yahoo Brasil)
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