O mundo precisa de investimentos entre US$ 200 bilhões e US$ 210 bilhões ao ano até 2030 para controlar o aquecimento global, segundo documento das Nações Unidas que começou a ser discutido nesta segunda-feira (27) em uma conferência de cinco dias na capital da Áustria, Viena.
A conferência serve como preparação para a próxima cúpula do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU, que será realizada em Bali, na Indonésia, em dezembro, quando deverá ser redigido o sucessor do Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
Segundo Yvo de Boer, secretário-executivo da UNFCCC, a Agência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, o encontro desta semana indicará o grau de comprometimento dos países em tentar controlar os efeitos das mudanças climáticas.
A principal questão em discussão em Viena, segundo ele, é de ordem econômica.
"Os investimentos tradicionais devem ser direcionados a alternativas que levem em conta o impacto do aquecimento global. Se não conseguirmos fazer isso, os efeitos dele se tornarão ainda maiores e, futuramente, será preciso meios financeiros também maiores para lidar com as mudanças climáticas", afirma De Boer.
Em Bali serão discutidos também a forma como os investimentos bilionários serão empregados e como serão divididos entre os países.
O encontro desta semana, na opinião de De Boer, serve principalmente como um termômetro.
"Saberemos se o desejo político de combater as mudanças climáticas passará de um bem-intencionado discurso para ações mais concretas", afirmou.
Mais de mil delegados de 150 países, entre eles o Brasil, estarão presentes aos debates.
(Estadão Online)
A conferência serve como preparação para a próxima cúpula do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU, que será realizada em Bali, na Indonésia, em dezembro, quando deverá ser redigido o sucessor do Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.
Segundo Yvo de Boer, secretário-executivo da UNFCCC, a Agência de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, o encontro desta semana indicará o grau de comprometimento dos países em tentar controlar os efeitos das mudanças climáticas.
A principal questão em discussão em Viena, segundo ele, é de ordem econômica.
"Os investimentos tradicionais devem ser direcionados a alternativas que levem em conta o impacto do aquecimento global. Se não conseguirmos fazer isso, os efeitos dele se tornarão ainda maiores e, futuramente, será preciso meios financeiros também maiores para lidar com as mudanças climáticas", afirma De Boer.
Em Bali serão discutidos também a forma como os investimentos bilionários serão empregados e como serão divididos entre os países.
O encontro desta semana, na opinião de De Boer, serve principalmente como um termômetro.
"Saberemos se o desejo político de combater as mudanças climáticas passará de um bem-intencionado discurso para ações mais concretas", afirmou.
Mais de mil delegados de 150 países, entre eles o Brasil, estarão presentes aos debates.
(Estadão Online)
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