21/03/2007
WASHINGTON - O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore levou nesta quarta-feira sua cruzada mundial sobre o aquecimento global para o Capitólio. Classificando seu retorno ao Congresso americano como "uma ocasião emotiva", Gore disse que "nosso mundo enfrenta uma verdadeira emergência planetária" e pediu uma ação imediata de Washington contra a emissão de gás carbônico.
Gore testemunhou em um painel misto do Senado e da Câmara sobre energia, qualidade do ar e meio ambiente. Mais tarde, o vice de Bill Clinton e derrotado por George W. Bush na eleição de 2000, fará um novo discurso na comissão de Meio Ambiente e Trabalhos Públicos do Senado.
O produtor de "Uma verdade inconveniente", vencedor do Oscar deste ano como melhor documentário, discursou sobre o aumento do nível dos oceanos, tormentas mais fortes, alastramento de incêndios e outros "males associados à mudança climática mundial". Gore exortou o governo americano a congelar imediatamente as emissões de gás carbônico, reduzindo em 90% até 2050. Ele também propôs impostos sobre as emissões do gás.
"Nõs não temos tempo de brincar com isso. Isso não é um jogo", disse ele.
O republicano e texano Joe Barton questionou a procedência das informações sobre o aquecimento global, exibidas em "Uma Verdade Inconveniente". Barton afirmou que imposto sobre as emissões prejudicaria a 'família americana'.
Quando Gore exortou o governo a congelar imediatamente as emissões de gás carbônico, Barton disse que a "tentativa iria acabar com a possibilidade de novas indústrias, novas pessoas e carros".
Outros representantes, incluindo o antigo porta-voz Dennis Hastert, um republicano de Illinois, concordaram com muito do que o democrata falou sobre mudanças climáticas e seus efeitos, mas questionaram como ficaria a economia, alegando que se os EUA tomassem certas medidas o país ficaria em desvantagem em relação a países como China e Índia.
WASHINGTON - O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore levou nesta quarta-feira sua cruzada mundial sobre o aquecimento global para o Capitólio. Classificando seu retorno ao Congresso americano como "uma ocasião emotiva", Gore disse que "nosso mundo enfrenta uma verdadeira emergência planetária" e pediu uma ação imediata de Washington contra a emissão de gás carbônico.
Gore testemunhou em um painel misto do Senado e da Câmara sobre energia, qualidade do ar e meio ambiente. Mais tarde, o vice de Bill Clinton e derrotado por George W. Bush na eleição de 2000, fará um novo discurso na comissão de Meio Ambiente e Trabalhos Públicos do Senado.
O produtor de "Uma verdade inconveniente", vencedor do Oscar deste ano como melhor documentário, discursou sobre o aumento do nível dos oceanos, tormentas mais fortes, alastramento de incêndios e outros "males associados à mudança climática mundial". Gore exortou o governo americano a congelar imediatamente as emissões de gás carbônico, reduzindo em 90% até 2050. Ele também propôs impostos sobre as emissões do gás.
"Nõs não temos tempo de brincar com isso. Isso não é um jogo", disse ele.
O republicano e texano Joe Barton questionou a procedência das informações sobre o aquecimento global, exibidas em "Uma Verdade Inconveniente". Barton afirmou que imposto sobre as emissões prejudicaria a 'família americana'.
Quando Gore exortou o governo a congelar imediatamente as emissões de gás carbônico, Barton disse que a "tentativa iria acabar com a possibilidade de novas indústrias, novas pessoas e carros".
Outros representantes, incluindo o antigo porta-voz Dennis Hastert, um republicano de Illinois, concordaram com muito do que o democrata falou sobre mudanças climáticas e seus efeitos, mas questionaram como ficaria a economia, alegando que se os EUA tomassem certas medidas o país ficaria em desvantagem em relação a países como China e Índia.
Fonte: O Globo
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